13 de abril de 2015

Dica de Série: SALEM

Para quem me conhece, conhece também a minha paixão por filmes de terror, histórias de fantasmas, bruxas, vampiros, lobisomens e tudo o que engloba esse mundo sobrenatural. Uma das minhas peças preferidas quando estudava teatro era "As Bruxas de Salém" de Arthur Miller (antigo amor de Marilyn Monroe), temos livros, peças, livros baseados nos livros e agora uma série adaptada dessa história. Claro que a série vai muito mais além do que a peça consegue ir, por ter mais espaço e tempo para que seja desenvolvida.



Mas, para os amantes do gênero como eu, é um prato cheio. Em Salem, a famosa cidade das bruxas, elas são reais, mas não são o que aparentam ser. Como na história, elas são caçadas e mortas, e existem as más e as boas. Com cenas fortes e macabras, um pouco de sangue aqui e ali e mais um pouco de magia negra cá e lá, Salem conquistou meu coração como o de várias outras pessoas, afinal, ganhou uma segunda temporada (que tem sido ainda melhor)

Mary Sibley consegue conquistar não só os corações dos homens de Salem, como os dos homens que assistem e também das mulheres (assim como eu) (gente, ela é linda e poderosa). E a partir de então tem de lidar com as suas seguidoras, umas que querem ser como ela, umas que querem acabar com ela e outras que mal sabem que são bruxas e estão tentando entender esse mundo atormentado. Para os fãs de Xena - A Princesa Guerreira, vocês darão gritinhos de porquinhos de alegria como eu dei quando me deparei com ela sendo uma das bruxas da segunda temporada.



Bom, se isso tudo não foi o suficiente para te convencer a assistir, me chama aqui no e-mail que eu conto mais um pouco, ou deixa um comentário. E para os que querem mais referências atuais, temos Penny Dreadful, Witches Of East End e Bitten (que apesar de ser uma série de lobisomens, as bruxas tomaram conta na segunda temporada). Espero que gostem, e se assistirem, venham aqui me contar o que acharam.


Free Cone Day Brasil - VEM!

Mas é claro que não estaríamos fora dessa. Desde 1979 esse dia existe para agradecer todos os adoradores de sorvete, e quem vai recusar um cone cheio de Ben & Jerry's? Eu é que não vou.
Por isso, na terça-feira (dia 14/04), nas duas lojas existentes em São Paulo, o Free Cone Day vai acontecer. É o primeiro no nosso país e é um grande acontecimento para uma marca que tem conquistado muitos e muitos corações durante todos esses anos.



















Por isso, quem comparecer as lojas nessa terça-feira, vai receber não só um cone cheio de amor como um sorriso cheio de carinho e agradecimento por terem ajudado essa empresa a crescer cada vez mais. Quem vai comigo?

Free Cone Day Oscar Freire
Horário: Das 12h às 21h
Endereço: Rua Oscar Freire, 957 – Jardim Paulistano

Free Cone Day Morumbi
Horário: Das 10h às 21h
Endereço: Morumbi Shopping - Av. Roque Petroni Júnior, 1089


E para mais informações sobre o sorvete mais legal do mundo é só conferir o site: http://www.benandjerry.com.br/sorveteria/dia-da-casquinha-gratis

22 de março de 2015

Apneia Induzida

Estou ali, sentada em um balcão de um bar qualquer, vendo e ouvindo pessoas dentro e fora da minha cabeça. Peço o mesmo ao homem velho e barbudo de um olho verde e outro azul, repetidas vezes até ele me mandar parar, me chamando de pepita. Talvez porque fico colocando e tirando meu anel que tem uma pedra preta cravada. Aquilo me deixar inquieta e irritada e saio daquela espelunca sem destino algum. As vozes não param, elas vêm de todos os lugares, são gritos, sussurros, ordens, pedidos. Não sei como parar, não sei como fugir. É como um beco sem saída dentro de mim. 

Pego meu carro e pouco me importo se bebi demais, aliás, não me lembro nem se paguei a conta. Não importa, ali eu não volto mais. Continuo dirigindo tentando manter meus olhos atentos à estrada, uma fina chuva começa a embaçar o vidro e penso em parar para esperar passar, também me dou conta de que estou sem meu anel, que merda. Posso estar bêbada, mas por algum motivo ainda tenho juízo, paro por um tempo, mas me canso de esperar. Aumento a música o mais alto que posso para sobrepor as vozes na minha cabeça, November Rain está tocando, odeio essa música. Mas, não importa, quanto mais alto, melhor funciona. 

Quando estou perto de chegar em casa vejo um vulto na beira da estrada, penso que é alguém precisando de ajuda e por algum motivo sem juízo (não se pode tê-lo a todo momento) desacelero e abro o vidro até a metade. Quando consigo no meio daquela chuva distinguir a pessoa que está do lado de fora, entro em choque. Velho, barba mal feita, roupas sujas e um olho de cada cor. “Você saiu sem pagar a conta, o mínimo que pode fazer é me dar uma carona”. Fico tonta, desesperada, porque aquilo não faz o mínimo sentido, como ele poderia estar lá e aqui ao mesmo tempo. 

As vozes voltaram, umas dizem sim, outras não, outras até me mandam atropelar (pois é, nem todo mundo dentro da minha cabeça tem boas intenções). Deixei-o entrar e vi meu estofado recém lavado ficar molhado e sujo. Droga. Mais uma grana que vou ter que perder lavando aquela porcaria. Aumento o rádio de novo e ficamos em silêncio por vários minutos, ele desliga a música: “Não vai perguntar onde me deixar ou vai me levar para a sua casa?”. De jeito nenhum vou levar um ser desse para dentro da minha casa, me dei conta de que estava dirigindo em círculos sem saber o que fazer e ele me diz para deixá-lo perto do posto de gasolina ao lado do hotel de beira de estrada que todo mundo comenta, mas ninguém nunca teve coragem de se hospedar. 

Dirijo até o local sem fazer perguntas, sentindo o olho verde dele em mim, e o azul na estrada. “Você não está muito alcoolizada para dirigir?”, ele diz sem desviar os olhos. “Você não está muito sujo para sentar no meu carro?” revido sem dar continuidade a conversa. Só quero deixá-lo e ir para minha casa. Ele anda pelo posto tão devagar que poderia dizer que tem algum problema nas juntas, não duvido. Mas, também não espero ele entrar no hotel, piso fundo e vou direto pensando em um banho e minha cama. 

Chego em casa e os gatos já começam a me rodear, nem com eles tenho paciência hoje. Nem por eles paro. Vou até o banheiro e deixo a banheira encher, mal posso esperar para deitar ali com uma taça de vinho. A água está quente, tão quente que sinto minha pele ficar um pouco avermelhada. Não me incomodo. Tomo minha taça de vinho, as vozes não param. Só existe um jeito de fazer com que elas se calem por uns minutos, ainda bem que quando criança era boa em natação. Mergulho todo meu corpo e cabeça na água e escuto: nada. Paz. Silêncio. Os três minutos mais esperados do meu dia. 

Quando não aguento mais segurar o ar, afinal, sou louca, mas não suicida, me levanto. O rádio está ligado mas não me lembro de ter ligado quando entrei e casa. Enfim, algum gato deve ter pisado no botão. Pego a toalha e termino meu vinho. November Rain começa a tocar, saio da banheira me enrolo na toalha e quando me olho no espelho embaçado leio PEPITA. Corro do banheiro para o quarto, olho em todos os lugares, sala, cozinha, a casa está vazia. Me convenço de que: se sou louca o suficiente para ouvir vozes, também sou para ler coisas estranhas no espelho do meu banheiro. Vou deitar, molhada, nua, debaixo das cobertas, um sono pesado me toma os olhos, viro-me para apagar o abajur e ao lado dele está o meu anel.

20 de fevereiro de 2015

Cada Um Na Sua Casa - Do livro ao filme mais esperado

"É véspera de Natal quando a mãe de Gratuity Tucci, ou Tip, de 12 anos, é abduzida, e ela fica sozinha com seu gato, Porquinho, na Pensilvânia. A seguir, uma enorme e bizarra nave especial pousa na Terra. Dela saem uns alienígenas baixinhos chamados Booves, que declararam que este planeta seria sua nova casa, e que os terráqueos dali deveriam ir todos para a Flórida, porque eles iriam ocupar o resto do país. 
Tip precisa ir por conta própria ao lugar destinado aos humanos. Amarra latas embaixo dos sapatos, apanha seu gato e parte dirigindo o carro da família. No caminho, conhece um Boov renegado e trapalhão chamado Ó, que acaba ficando seu amigo, transforma o automóvel em um veículo voador e os dois partem em busca da mãe dela. Na aventura, Ó provoca outra invasão extraterrestre e os dois precisam se unir para resolver toda a confusão criada e tentar salvar o único lugar que resta a ambos para morar: a Terra."
[fonte: livraria cultura]















Com estreia para 26 de Março, o filme Cada Um Na Sua Casa tem trazido muita expectativa para quem curte os trabalhos da Dreamworks (e quem não?). Cheio de personagens fofos e com muita personalidade, eu não vejo a hora de assistir nas telonas. Com dublagens de Jim Parsons, Rihanna, Jennifer Lopez e Steve Martin, quem não estaria doido para ver? Fique de olho nas novidades aqui no Site. E não esqueça de curtir a página para saber ainda mais detalhes. E para quem tem interesse em ler o livro é só correr AQUI!
POR ENQUANTO, fiquem de olho no trailer.

9 de fevereiro de 2015

Friends With Better Lives - O wannabe Friends que deu certo e errado

Mais uma série que ganhou meu coração e me largou aos pedaços quando acabou sem nem mesmo me dar um tchauzinho de longe. Friends With Better Lives chegou perto de ser, não um substituto de friends, mas algo quase lá, em que todos eles me encheram de amor. Principalmente, Kate. A executiva de sucesso cheia de sarcasmo e humor negro Kate, que ganhou todo a minha atenção.


São seis amigos vivendo relativamente perto e trocando suas experiências ao longo dos episódios, cada episódio consegue focar todos os personagens sem deixar nenhum de lado e cada personagem tem sua própria e engraçada (ou triste) história pra lidar (qualquer semelhança é mera coincidência). Esse Friend wannabe não foi um fiasco, pelo menos não na minha opinião. Tinha plots sólidos e personagens interessantes, me rendeu boas risadas e me fez correr para meus boxes de friends para ver o real deal, já que cancelaram Friend With Better Lives mesmo antes deu poder suspirar por eles.

Mas para quem não tem problemas em ver séries canceladas, é uma boa pedida, prometo que você vai rir e achar uma graça ao mesmo tempo.


8 de fevereiro de 2015

Amsterdã Blues por Arnon Grunberg: Meu Apanhador no Campo de Centeio moderno

Eu não sei quem aqui gosta de ler, mas quem em acompanha sabe que sou bookaholic num level hard. Por isso, andando pela Faria Lima aqui em São Paulo, descobri uma feirinha de livros incrível, em que todos os livros estavam a preço de banana. Minha reação foi como a da minha mãe quando entra em um supermercado em promoção. Garimpando aqui e ali eu encontrei uma obra prima de Arnon Grunberg, chamado Amsterdã Blues.

Um dos meus livros preferidos é O Apanhador no Campo de Centeio, e quando comecei a ler Amsterdã Blues tudo me remetia a ele. A narrativa, o personagem, os diálogos, tudo. São histórias completamente diferentes, mas contadas da mesma maneira e por garotos que sofrem dos mesmos problemas e confusões e que vêem o mundo de uma maneira peculiar.

Arnon Grunberg é holandês e escreveu não só romances, como roteiros e peças de teatro (para aumentar o meu amor). Ganhou vários prêmios em seu país, começando a escrever em 1994 (enquanto eu tinha quatro anos e achava que a vida estava difícil porque a minha Barbie ginasta quebrou uma das pernas).




Amsterdã Blues marcou a carreira de Arnon (que me remete, sem querer, mas toda hora, a microondas, sabe-se lá porquê) e foi lançado quando ele ainda tinha 22 anos (e eu aqui tentando finalizar uma peça de teatro com bloqueio criativo. A história é uma mistura de situações trágicas tratas com humor e muito sarcasmo, do jeitinho que eu gosto. O protagonista Arnon Grunberg é um jovem de origem judaica que passa seus dias em bares, gasta suas economias com prostitutas e tem de lidar com seu primeiro amor e, ao mesmo tempo, com o pai doente que, preso a uma cadeira de rodas, insulta a enfermeira.

Espero que isso os tenha convencido a ir atrás do título, e se não, paciência. Gosto é gosto. Mas, fico feliz que pelo menos tenha lido até o final. (hehehe)

7 de fevereiro de 2015

De bruxa em bruxo eu me apaixonei: Witches Of East End

Comecei a ver uma série a um tempo atrás pelo mesmo motivo de sempre: bruxas. Ela se chamava Witches Of east End, e eu me apaixonei já logo no primeiro capítulo. Finalmente uma série sobrenatural sobre bruxaria que não se rendia a romantismo, e quando algo do tipo acontecia era abordado de forma muito diferente do que as séries teens que vemos por aí.

O elenco era de matar, como vocês podem ver, para TODOS os gostos, homens gatos, mulheres maravilhosas, coroas ainda mais. Era um coração derretendo atrás do outro e mil forninho caindo pelo meio do caminho.

 

 

 

 

Difícil, não é? Na sequência temos: Daniel diTomasso, Madchen Amick, Bianca Lawson,  Christian Cooke, Eric Winters, Rachel Boston, Jenna Dewan Tatum e Julia Ormond. Quem vocês preferem?

A história trata das aventuras de uma mãe imortal com duas filhas adultas que a cada vez que morrem, retornam a barriga da mãe e nascem de novo, é a maldição da família. Mas dessa vez a história toma rumos diferentes e as garotas provam que podem sim quebrar essa maldição. E no meio de toda essa loucura, as histórias de paixão e ódio com os bonitos aí de cima acontecem. Mas quem é quem? Quem é bom ou ruim? Ou os dois? Essa dualidade me fez amar Witches Of East End e estar em estado de revolta por terem cancelado a série para a terceira temporada, logo quando o melhor estava para acontecer. Mas, cancelada ou não, ninguém fica sem respostas, e vale muito a pena ver pelo que essas mulheres passam durante a história. É ao mesmo tempo trágico, cômico e principalmente sarcástico.


Quem assistir me manda um recado com as opiniões e o que acham que aconteceria na terceira temporada e me contem também qual seu personagem preferido e porquê. E compartilhem comigo a revolta de que sempre que eu me apaixono por uma série ela cancela e me deixa sentada no cantinho chorando lágrimas de sangue.


23 de janeiro de 2015

Design: Uma Belga Baixinha que me ganhou. DOUD


Não sei se vocês sabem mas eu tenho um amor secreto por quem desenha. Sempre quis saber desenhar, mas sou uma negação. Sempre criar ilustrações geniais para as minhas histórias, mas infelizmente minha mão não obedece minha cabeça. Por isso, sempre estou de olho em alguns designers que gosto muito e esses dias me deparei com uma belga que tem um traço muito legal.
Eu gosto de coisas diferentes, de desenhos meio fora de simetria, podemos dizer assim. Mas, ao mesmo tempo gosto das formas geométricas e das histórias mais morbidinhas por trás dos desenhos (spooky).

A Elise não é totalmente assim, mas me ganhou. Com suas ilustrações de cores vívidas e como ela mesma diz "estranhos personagens". Ela é de Liége na Bélgica, tem 23 anos, toca flauta e é MENOR QUE EU! (SEMPRE RARO!). E o mais legal é que ela diz que é fisicamente uma menina e mentalmente um menino.

Você pode saber mais sobre ela no site, mas eu vou colocar aqui as ilustrações que mais gostei e a que hoje uso como protetor de tela no computador. Elise, você não sabe que eu existo, mas já te adoro!






30 de dezembro de 2014

Mesa Para Duas, mas sobremesa para três!

Hoje venho aqui para contar uma novidade, não sei quem aqui conhece o site Mesa Para Duas, feito pelo meu casal preferido Tay Galega e Mica. E eu agora sou colaboradora colunista do site e esporadicamente vou postar umas coisas por lá, gostaria muito que vocês acompanhassem e comentassem, seja por lá, por aqui ou por email. Estou bem empolgada com a oportunidade.



Meu primeiro post foi feito, e meu segundo estará online em breve. Espero que gostem e acompanhem não só a mim como ao casal que tem muitas coisas interessantes para contar!

Para quem não conhece a Tay, ela é cantora e aqui esta um pouquinho a magia que ela faz:




E sobre o casal você pode conhecer mais por aqui:



16 de dezembro de 2014

"Vou escrever uma história de fantasmas agora" - Resenha "A Menina Submersa" de Caitlín Kiernan

E depois de uma longa noite de insônia, terminei de ler A Menina Submersa de Caitlín R. Kiernan, e só posso dizer que saudade ficou daquela que me fazia sentir mais normal. Imp, me ensinou muitas coisas, e acho que para cada um que tem a oportunidade de entrar na cabeça dela por esse livro, aprende diversas coisas diferentes e se identifica com milhares delas. Mas, a minha sensação principal foi de cumplicidade e segurança. Finalmente, alguém que traga de maneira tão sutil (e até às vezes bagunçada) a linha tênue entre a lucidez e insanidade, ou como Imp gostaria que fosse dito: loucura, mesmo.



Confesso que fui atrás do livro por curiosidade em novos autores do gênero que tanto me agrada, por lealdade à editora DarkSideBooks que nunca me decepciona e pela singela indicação de Neil Gaiman (quem poderia ignorar algo desse tipo?). Por fim, me deparei com muito mais do que esperavam as minhas expectativas, e essa obra-prima vencedora do prêmio Bram Stoker (pois é!), me ganhou por inteira e por completo.

[Crédito: Divulgação. www.kylecassidy.com e www.caitlinkiernan.com]


A primeira coisa que se lê ao abrir o livro é "Este livro é o que é, o que significa que ele pode não ser o livro que você espera que seja". Não quero estragar nenhuma surpresa, ou entregar nenhum spoiler de mão beijada, mas cada linha me trouxe um pensamento sobre mim, sobre a vida, sobre os outros e sobre o fato de que "Existe muita coisa entre o céu e a terra do que pode imaginar nossa vã filosofia". Esse livro me fez pensar, e muito. E me arrepender de tê-lo lido com tanta rapidez.
Essa pode ser uma resenha simples e breve sobre o que experienciei, mas é tudo o que eu posso revelar sem estragar as sensações daqueles que vão levar a minha opinião em consideração e dar uma chance a Caitlín.

                                           [Crédito: Divulgação. www.kylecassidy.com e www.caitlinkiernan.com]

Caitlín R. Kiernan é autora de livros de ficção científica, fantasia dark e paleontóloga. Trabalhou com Neil Gaiman (!!!!!) (sim, de novo) e ganhou muitos prêmios com colaborações, contos e obras de autoria própria. Foi uma grande descoberta para mim, e espero que seja uma grande descoberta para vocês. 

Aqui você pode saber mais sobre o trabalho da autora. E para os que compartilham do mesmo gosto que eu, deleitem-se. E fiquem com o Book Trailer do livro:


      


Até a próxima.