20 de fevereiro de 2015

Cada Um Na Sua Casa - Do livro ao filme mais esperado

"É véspera de Natal quando a mãe de Gratuity Tucci, ou Tip, de 12 anos, é abduzida, e ela fica sozinha com seu gato, Porquinho, na Pensilvânia. A seguir, uma enorme e bizarra nave especial pousa na Terra. Dela saem uns alienígenas baixinhos chamados Booves, que declararam que este planeta seria sua nova casa, e que os terráqueos dali deveriam ir todos para a Flórida, porque eles iriam ocupar o resto do país. 
Tip precisa ir por conta própria ao lugar destinado aos humanos. Amarra latas embaixo dos sapatos, apanha seu gato e parte dirigindo o carro da família. No caminho, conhece um Boov renegado e trapalhão chamado Ó, que acaba ficando seu amigo, transforma o automóvel em um veículo voador e os dois partem em busca da mãe dela. Na aventura, Ó provoca outra invasão extraterrestre e os dois precisam se unir para resolver toda a confusão criada e tentar salvar o único lugar que resta a ambos para morar: a Terra."
[fonte: livraria cultura]















Com estreia para 26 de Março, o filme Cada Um Na Sua Casa tem trazido muita expectativa para quem curte os trabalhos da Dreamworks (e quem não?). Cheio de personagens fofos e com muita personalidade, eu não vejo a hora de assistir nas telonas. Com dublagens de Jim Parsons, Rihanna, Jennifer Lopez e Steve Martin, quem não estaria doido para ver? Fique de olho nas novidades aqui no Site. E não esqueça de curtir a página para saber ainda mais detalhes. E para quem tem interesse em ler o livro é só correr AQUI!
POR ENQUANTO, fiquem de olho no trailer.

9 de fevereiro de 2015

Friends With Better Lives - O wannabe Friends que deu certo e errado

Mais uma série que ganhou meu coração e me largou aos pedaços quando acabou sem nem mesmo me dar um tchauzinho de longe. Friends With Better Lives chegou perto de ser, não um substituto de friends, mas algo quase lá, em que todos eles me encheram de amor. Principalmente, Kate. A executiva de sucesso cheia de sarcasmo e humor negro Kate, que ganhou todo a minha atenção.


São seis amigos vivendo relativamente perto e trocando suas experiências ao longo dos episódios, cada episódio consegue focar todos os personagens sem deixar nenhum de lado e cada personagem tem sua própria e engraçada (ou triste) história pra lidar (qualquer semelhança é mera coincidência). Esse Friend wannabe não foi um fiasco, pelo menos não na minha opinião. Tinha plots sólidos e personagens interessantes, me rendeu boas risadas e me fez correr para meus boxes de friends para ver o real deal, já que cancelaram Friend With Better Lives mesmo antes deu poder suspirar por eles.

Mas para quem não tem problemas em ver séries canceladas, é uma boa pedida, prometo que você vai rir e achar uma graça ao mesmo tempo.


8 de fevereiro de 2015

Amsterdã Blues por Arnon Grunberg: Meu Apanhador no Campo de Centeio moderno

Eu não sei quem aqui gosta de ler, mas quem em acompanha sabe que sou bookaholic num level hard. Por isso, andando pela Faria Lima aqui em São Paulo, descobri uma feirinha de livros incrível, em que todos os livros estavam a preço de banana. Minha reação foi como a da minha mãe quando entra em um supermercado em promoção. Garimpando aqui e ali eu encontrei uma obra prima de Arnon Grunberg, chamado Amsterdã Blues.

Um dos meus livros preferidos é O Apanhador no Campo de Centeio, e quando comecei a ler Amsterdã Blues tudo me remetia a ele. A narrativa, o personagem, os diálogos, tudo. São histórias completamente diferentes, mas contadas da mesma maneira e por garotos que sofrem dos mesmos problemas e confusões e que vêem o mundo de uma maneira peculiar.

Arnon Grunberg é holandês e escreveu não só romances, como roteiros e peças de teatro (para aumentar o meu amor). Ganhou vários prêmios em seu país, começando a escrever em 1994 (enquanto eu tinha quatro anos e achava que a vida estava difícil porque a minha Barbie ginasta quebrou uma das pernas).




Amsterdã Blues marcou a carreira de Arnon (que me remete, sem querer, mas toda hora, a microondas, sabe-se lá porquê) e foi lançado quando ele ainda tinha 22 anos (e eu aqui tentando finalizar uma peça de teatro com bloqueio criativo. A história é uma mistura de situações trágicas tratas com humor e muito sarcasmo, do jeitinho que eu gosto. O protagonista Arnon Grunberg é um jovem de origem judaica que passa seus dias em bares, gasta suas economias com prostitutas e tem de lidar com seu primeiro amor e, ao mesmo tempo, com o pai doente que, preso a uma cadeira de rodas, insulta a enfermeira.

Espero que isso os tenha convencido a ir atrás do título, e se não, paciência. Gosto é gosto. Mas, fico feliz que pelo menos tenha lido até o final. (hehehe)

7 de fevereiro de 2015

De bruxa em bruxo eu me apaixonei: Witches Of East End

Comecei a ver uma série a um tempo atrás pelo mesmo motivo de sempre: bruxas. Ela se chamava Witches Of east End, e eu me apaixonei já logo no primeiro capítulo. Finalmente uma série sobrenatural sobre bruxaria que não se rendia a romantismo, e quando algo do tipo acontecia era abordado de forma muito diferente do que as séries teens que vemos por aí.

O elenco era de matar, como vocês podem ver, para TODOS os gostos, homens gatos, mulheres maravilhosas, coroas ainda mais. Era um coração derretendo atrás do outro e mil forninho caindo pelo meio do caminho.

 

 

 

 

Difícil, não é? Na sequência temos: Daniel diTomasso, Madchen Amick, Bianca Lawson,  Christian Cooke, Eric Winters, Rachel Boston, Jenna Dewan Tatum e Julia Ormond. Quem vocês preferem?

A história trata das aventuras de uma mãe imortal com duas filhas adultas que a cada vez que morrem, retornam a barriga da mãe e nascem de novo, é a maldição da família. Mas dessa vez a história toma rumos diferentes e as garotas provam que podem sim quebrar essa maldição. E no meio de toda essa loucura, as histórias de paixão e ódio com os bonitos aí de cima acontecem. Mas quem é quem? Quem é bom ou ruim? Ou os dois? Essa dualidade me fez amar Witches Of East End e estar em estado de revolta por terem cancelado a série para a terceira temporada, logo quando o melhor estava para acontecer. Mas, cancelada ou não, ninguém fica sem respostas, e vale muito a pena ver pelo que essas mulheres passam durante a história. É ao mesmo tempo trágico, cômico e principalmente sarcástico.


Quem assistir me manda um recado com as opiniões e o que acham que aconteceria na terceira temporada e me contem também qual seu personagem preferido e porquê. E compartilhem comigo a revolta de que sempre que eu me apaixono por uma série ela cancela e me deixa sentada no cantinho chorando lágrimas de sangue.